segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Capitulo 4

 Nos fomos juntos ate o parque. A praia estava linda com o por do sol, mas ela estava deslumbrante com seu sorriso perfeito. E La estava eu pondo mais um monte de perfeccionismo nela. Tudo bem, eu a amava e era isso que importava. Eu tinha ficado um PCO perturbado depois daquele sonho estranho e so então percebi que nunca tinha visto tal caixinha ou se quer poderia estar.não me importei com isso e resolvi deixar de lado.
  Nos entramos 19:30, o sol estava se pondo. Era uma linda imagem ao ver o sol tocar a água vagarosamente. O  parque estava começando a ficar cheio. Nos havíamos combinado de ficar sozinhos mesmo se encontrássemos nossos amigos, o que era bem provável. Não gostava de ser incomodado quando estava com ela. Nos fomos diretos aos carroseis. Ela fica tão feliz de fazer isso que ia tantas vezes que nos perdemos na hora. Saímos e fomos comprar sorvete e logo depois fomos ao píer onde tinha alguns barcos atracados. Ela queria colocar os pés na água e olhar a lua surgir. Eu adorava ouvir essas lindas idéias vindo dela. Ela era tão pacifica que eu adorava descobrir como ela poderia ser assim.
  Fomos ate o ultimo píer. Ao nos aproximarmos vimos alguém de pe, olhando para o nada de braços cruzados.nos aproximamos para puxar assunto e descobrimos quem era.
 -Ei, quem esta ai?
 A pessoa se virou so então percebi quem era. Era uma garota da escola, eu não sabia seu nome. Era a mesma que saiu furiosa da biblioteca quando eu entrei.
 - Vocês, não pode nem ser esquecida em paz. Suman daqui.  Vocês querem destruir ate mesmo o ultimo lugar de paz que tenho.
 Minha namorada tremeu ao meu lado. Não sabia se se conheciam ou não, mas provavelmente sim. A garota falava em vocês, o que me incluía, mas não sabia o que havia feito a ela, muito menos me lembrava dela.
 - Olha Lilith, nos encontramos por acaso. Não sabia que você que estava aqui. Eu...
 -MENTIRAS. Você quer me ver caída aos prantos no chão. Eu quero que você morra Sophie. E você também Steve.
 -Olhe Lilith, eu nunca desejei que aquilo acontecesse, mas foi assim e já passou.
 -Você me enganou, a min e a ele.
 Já não sabia mais sobre o que elas estavam falando, mas estava certo que se conheciam.
-Parem vocês duas, quero saber o que esta acontecendo.
-Cala a boca seu idiota. Sophie, quero muito que você desapareça. Farei o possível para que isso aconteça. E saiu, me empurrando para o lado. Seus cabelos negros esvoaçando. Olhei para a Sophie e a vi chorando. A abracei e a puxei para mais perto. Pediria explicação mais tarde. Por enquanto so queria que ela parasse de chorar.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Capitulo 3

   Eu o amava tanto que já não sabia o quanto. Nem sabia se era possível quantitar isso.  Eu achava ele um tolo, realmente muito tolo por sair a minha procura, quando eu estava em nosso lugar de sempre, o parquinho onde nos nós perdíamos no tempo. Eu estava la quando ele chegou desesperado, chegou dizendo que havia me procurado que eu havia estado: a biblioteca, a casa de minha amiga, minha casa e nada.
   -Claro seu tolinho desesperado. Eu estava bem aqui re esperando.
   -Tenho uma pergunta para você. O que naquela suas caixinha secreta que você enterrou?
   Ele havia me pego de surpresa. Eu não sabia se respondia a verdade ou não.
  -Nada demais, meu amor. Ma s porque você esta perguntando?
  -Eu sonhei com essa caixinha há algumas horas, mas esqueça. Vamos para casa para podermos irmos para o parque, certo?
   Juntos nos fomos ate minha casa, lá ele se despediu de min. com um beijo muito entusiasmado e se foi. Eu observei ele ir enquanto esperava na varando ate não vê-lo mais. Voltei, tomei meu banho e fui ler um livro que havia pego da biblioteca. Eu não sabia por que, mas parecia que algo aconteceria hoje à noite, e não parecia ser algo muito bom. As 19h, Steve veio me buscar. Nos iríamos pela praia e então usaríamos a entrada do lado para entrar. quando ele chegou aprecia desgastado e cansado.
  - O que aconteceu? Você esta bem?
  -Sim, estou, embora esteja um pouco cansado.
   -Quer ir Outro dia?
  -Não é para tanto. Anda, Vamos logo.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Capitulo 2

   EU sentia raiva dela. Ela era popular e eu não poderia ser mais por culpa dela. Dede que ela chegou eu nem era mais procurada, nem pelos professores que me adoravam antes. Fui abandonada, deixada de lado, somente meu quarto me fazia feliz agora. Eu sentia falta de meus amigos, do teatro, da escola e do parque. Foi quando eles começaram a namorar que eles começaram a tomar meu lugar. Eu os odiava por isso. Ninguém me procurava mais. Não era a mais inteligente, bonita e a mais legal. Os garotos só tinham olhos para o grupo de amigas dela.
   A aula daquele dia foi a mesma chatice de sempre. Eu respondi tudo muito rápido e voltei aos meus pensamentos. Eu queria ir ate o parque aquele dia para ver pessoas, mesmo que elas não me vissem mais. Quando a aula acabou vi eles se beijando com todos a sua volta, meus antigos amigos. Meus amigos agora eram o meu diário e minha cabeça, os únicos que ainda me pertencem. Fui para casa sozinha e quando cheguei vi meu irmão brincando no quintal. Claro que minha família me escutava também, mas nunca é a mesma coisa. Subi ate meu quarto e percebi que faltava alguma coisa. Percebi que meu quarto tinha sido re-arrumado, pondo a cama em outro lugar de que estava acostumada. Não me importei. Mudanças não me importam mais. Procurei pelo meu diário mais não o encontrei.  Fui ate minha e perguntei se ela sabia onde estava ela disse que não sabia. Desesperei-me ao saber que minha válvula de escape havia sumido. Meu irmão deve ter mexido, mas ele também não havia visto ele. Resolvi escrever em uma folha de oficio qualquer. Claro que descontei minha raiva por ele, pelo esquecimentento e pelo sumiço de meu diário.
   Resolvi fazer um desenho qualquer, que passasse minhas emoções. Não vi o que estava desenhando, só quando terminei vi que era um parque de diversão. Percebi então o quanto eu queria ir ao parque hoje, mas porque desse desejo eu ainda não sabia. Parecia que eu devia estar La hoje à noite. À tarde eu nunca tinha muito o que fazer então eu ia a lugares que não tinham ninguém ou quase ninguém. Hoje decidi ir à biblioteca, ler algum livro de qualquer assunto, para me acalmar. Peguei Romeu e Julieta, sem muita vontade. Eu lia só para passar o tempo. Eu já estava cansado de ler quando Steve entrou n biblioteca. Ele foi ate à bibliotecária perguntar sobre sua namorada. Ele disse que ela não estava em casa e nem no trabalho. Ele é um completo idiota, feliz por ter tomado meu lugar junto a aquela imbecil. Deixei o livro em cima da mesa e sai decidia a não ficar perto dele.
   Cheguei em casa as 17:00, e fui para cama dormir um pouco. Não sonhei nada, fazia muito tempo, desde que fui forçada a sair de minha vida. Quando acordei vi que não tinha dormido quase nada. Fui a cozinha e tomei um pouco de café. Eu nunca havia tomado muito café. Era bom, mas me senti estranha por estar tendo alguns desejos anormais. Fui ate o banheiro e tomei um banho. A casa estava tão escura que tropecei em alguns brinquedos de meu irmão. Eu gostava de star de tropeça. Acendi a luz, mas não havia. Por isso estava tão escuro. Tomei meu banho e sai para a sacada de meu quarto, eu tinha uma bela vista de La, onde eu podia ver as luz do centro e do parque e ate um pedaço da montanha russa e da praia. Vesti uma roupa que achei que devia usar para ir ao parque. Coloque uma jeans com uma blusa branca, nada com muitos detalhes. Desci as escadas, fechei a casa e peguei meu carro. Eu j atinha 18, por isso podia dirigir. Não era nada de mais, já que eu dirigia desde os 16. Fui para o parque e em quinze minutos eu já estava La. Comprei meu ingresso e entrei. Não sei por que eu queria ir La, eu estava sempre sozinha e não me preocupava co companhia. Entrei e fui banca de sorvetes.  Eu adorava tomar sorvete, principalmente olhando o mar. Isso era uma das coisas que me deixava mais feliz.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Capitulo 1


 Eu estava pensando nela quando tive a idéia de irmos ao parque de diversão aquela noite. Ela provavelmente gostaria. Poderíamos ir a alguns brinquedos, como crianças felizes, ou ficar nos beijando como adolescentes comuns. Podíamos ate andar de mãos dadas, conversando normalmente e fazendo planos sobre o futuro como as fossemos adultos. Nah somos muito apaixonados para fazer o tipo de casal certinho, pois não nos agüentamos ficar muito longe por muito tempo. Por isso eu ajudava sua mãe fazendo entregas enquanto ela ficava ajudando no balcão da loja.
 Minha mãe gostava dela, quando ela jantava em minha casa as duas ficavam conversando horas e horas a fio, enquanto eu, meu pai e meu irmão ficavamos sentados na varanda como se fossemos os abandonados. Nos pegávamos as cartas para jogar e La vinha elas. O pior de tudo é que sempre ganhavam. Depois eu e ela íamos ate a casa dela, não muito longe da minha, quatro quadras. Às vezes sua mãe nos ligava para saber onde estávamos, quando nos ficávamos na praça, muito depois de sairmos da minha casa. Era nosso melhor momento, com a lua a nos iluminar e ninguém a nos atrapalhar.
  Estudávamos pela manha na mesma sala, por isso estávamos quase sempre juntos. Claro que às vezes nos brigávamos, mas nos não conseguimos ficar mais de três semanas separados. Eu a conheci na escola quando eu mudei para fazer o segundo grau, mas só namoramos na metade do segundo ano.
 Fui para a escola e passei em sua casa, mas ela já havia saído o que não achei estranho, pois sua amiga havia combinado de estudar antes da escola. Fui sozinho mesmo, pensando em como seria aquela noite. A cidade era calma, o que me permitiu chegar cedo à aula. Procurei por e a via as gargalhadas com suas amigas, o que era normal. Ela era muita extrovertida, gostava de conversar e ouvir risos. Seu sorriso era o mais lindo de todos , como se fosse o raiar do sol, acho que às vezes somente eu vejo essas pequenas perfeições nela, mas quem sabe seja por que a amo.
 Deixei ela com suas amigas e fui ao banheiro. Quando sai fui surpreendido por mãos em meus olhos. Senti as quentes e delicadas mãos, o seu gostoso perfume. Um calafrio passou pelos meus braços ao me lembrar que eram de minha namorada. Ela sussurrou em meu ouvido
- Porque não me chamou?
- Quis te dar um minuto sem min. Eu disse
- Para que ter um minuto sem você meu amor?
- Porque sabia que você viria.
 Juntos fomos para a aula. Tivemos espanhol e depois física. Tive que pedir ajuda a ela, pois era muito inteligente e eu nem tanto. Após tivemos educação física, e ela me observou jogar vôlei. Perguntei a ela sobre o parque, e como imaginava, ela aceitou contando que nos fossemos ao carrossel. Claro que sabia que ela adorava os carrosséis, portanto aceitei, sabendo que isso a faria feliz. Passamos o intervalo com nossos amigos, e depois fomos de volta para a aula. Tivemos dois períodos de química e finalmente o sino bateu. Fomos ate saída juntos. Ela me beijou antes de eu ir na frente com meus amigos. Ela iria ate a casa de sua amiga. Quando Cheguei em casa não havia ninguém, o que achei estranho. Fui ate a mesa e vi o bilhete de minha mãe dizendo: ’’Steve, fui ate a casa de sua vó. O almoço esta na geladeira’’ Abri a geladeira e vi um prato com bife e batatas fritas. Esperava que minha mãe estivesse em casa para eu contar os acontecimentos de meu dia. Tudo bem, ela ta sempre na casa de minha vó, ajudando nas tarefas de casa. Olhei um pouco de TV e fui para meu quarto dormir um pouco antes de ir trabalhar
 Sonhei que estava na beira de um rio. Alguém me esperava no alto de uma ponte com um sedan preto, um Ford Fusion preto. Eu não vi o rosto, somente a voz dizendo para eu me apressar. Olhei para baixo e vi uma pá as meu pés e um caixinha com um cadeado fechado. Acordei assustado e tentei me lembrar do lugar. Minha namorada tinha falado da tal caixinha de segredos enterrada no leito do rio que ela tanto protegia.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Prologo

 Meu nome é Steve. Tenho 17 anos e estou a duas semanas de fazer 18. Estou tão perto de saber a verdade sobre meu amor que só consigo deixar uma copia de meus pensamentos assim como ela fez. Não pretendo dificultar, só quero que a verdade seja revelada.