Eu o amava tanto que já não sabia o quanto. Nem sabia se era possível quantitar isso. Eu achava ele um tolo, realmente muito tolo por sair a minha procura, quando eu estava em nosso lugar de sempre, o parquinho onde nos nós perdíamos no tempo. Eu estava la quando ele chegou desesperado, chegou dizendo que havia me procurado que eu havia estado: a biblioteca, a casa de minha amiga, minha casa e nada.
-Claro seu tolinho desesperado. Eu estava bem aqui re esperando.
-Tenho uma pergunta para você. O que naquela suas caixinha secreta que você enterrou?
Ele havia me pego de surpresa. Eu não sabia se respondia a verdade ou não.
-Nada demais, meu amor. Ma s porque você esta perguntando?
-Eu sonhei com essa caixinha há algumas horas, mas esqueça. Vamos para casa para podermos irmos para o parque, certo?
Juntos nos fomos ate minha casa, lá ele se despediu de min. com um beijo muito entusiasmado e se foi. Eu observei ele ir enquanto esperava na varando ate não vê-lo mais. Voltei, tomei meu banho e fui ler um livro que havia pego da biblioteca. Eu não sabia por que, mas parecia que algo aconteceria hoje à noite, e não parecia ser algo muito bom. As 19h, Steve veio me buscar. Nos iríamos pela praia e então usaríamos a entrada do lado para entrar. quando ele chegou aprecia desgastado e cansado.
- O que aconteceu? Você esta bem?
-Sim, estou, embora esteja um pouco cansado.
-Quer ir Outro dia?
-Não é para tanto. Anda, Vamos logo.
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